Não poderíamos dizer que falar sobre as eleições dos Estados Unidos não está virando um clichê, afinal a mídia não nos deixa fora das notícias e novidades que acontecem a cada minuto. Mas eu não poderia deixar de fora o que o escritor Roberto Pompeu de Toledo comentou em sua página na última Veja, edição 2049. O que mais me chamou a atenção foi o modo de que falava de Barack Obama, ou quem sabe, da cor de pele do candidato. O escritor comenta que o melhor que Obama pode ter a ofecerer aos EUA e ao mundo todo, é a sua pele escura. ´´Quando Obama estender a mão para outro chefe de estado, é a sua mão preta que estenderá, e não se trata do presidente de um país africano, mas o da maior potência do mundo. Uma das atitudes racistas mais canalhas é a do branco que, numa disputa com o negro, aponta no próprio braço a cor da pele, para dizer como sua cor é superior à do outro. Um jogador de futebol fez isso, não faz muito, numa partida no Rio Grande do Sul. Essa pessoa que se sente tão superior porque tem a mão branca terá de aprender a viver num mundo (desconcertante, para ela) em que uma mão preta é que assina as ordens que farão a diferença entre a paz e a guerra, o progresso e a crise, ao redor do planeta, além de ter ao seu alcance os botões nucleares.’’
´´Isso fará uma enorme diferença no mundo. Fará uma enorme diferença no Brasil.´´
´´Isso fará uma enorme diferença no mundo. Fará uma enorme diferença no Brasil.´´
by: Bianca
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