sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

União das nações?



Não poderíamos dizer que falar sobre as eleições dos Estados Unidos não está virando um clichê, afinal a mídia não nos deixa fora das notícias e novidades que acontecem a cada minuto. Mas eu não poderia deixar de fora o que o escritor Roberto Pompeu de Toledo comentou em sua página na última Veja, edição 2049. O que mais me chamou a atenção foi o modo de que falava de Barack Obama, ou quem sabe, da cor de pele do candidato. O escritor comenta que o melhor que Obama pode ter a ofecerer aos EUA e ao mundo todo, é a sua pele escura. ´´Quando Obama estender a mão para outro chefe de estado, é a sua mão preta que estenderá, e não se trata do presidente de um país africano, mas o da maior potência do mundo. Uma das atitudes racistas mais canalhas é a do branco que, numa disputa com o negro, aponta no próprio braço a cor da pele, para dizer como sua cor é superior à do outro. Um jogador de futebol fez isso, não faz muito, numa partida no Rio Grande do Sul. Essa pessoa que se sente tão superior porque tem a mão branca terá de aprender a viver num mundo (desconcertante, para ela) em que uma mão preta é que assina as ordens que farão a diferença entre a paz e a guerra, o progresso e a crise, ao redor do planeta, além de ter ao seu alcance os botões nucleares.’’

´´Isso fará uma enorme diferença no mundo. Fará uma enorme diferença no Brasil.´´

by: Bianca

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Por dentro da CIA


Criada no início da Guerra Fria, pelo presidente americano Harry Truman, em 1947,a CIA (sigla para Central Intelligence Agency), se especializou em sabotar e derrubar governos. Conheça como tudo isso começou


Quando a Segunda Guerra acabou, em 1945, os americanos tinham mostrado ao mundo o alcance de seu poderio militar, selando o destino da Alemanha nazista na Europa e tirando o Japão de combate no Pacífico. Por trás desse sucesso, entretanto, se escondia uma perigosa fraqueza. Enquanto os soldados dos Estados Unidos haviam vencido no campo de batalha, os espiões americanos tinham selecionado fracassos, mostrando-se muito inferiores aos agentes britânicos, russos e alemães. Para um país que pretendia conter a crescente influência da União Soviética, era preciso investir num recurso decisivo: informação.
Foi pensando nisso que o presidente americano Harry Truman criou a Agência Central de Inteligência, a CIA. Tudo que ele queria era saber o que acontecia nos países do bloco socialistas. A missão incluía, é claro, infiltrar agentes na União Soviética. Mas os diretores da agência logo perceberam que isso era quase impossível – há alguns anos, Richars Helms, diretor da Cia entre 1966 e 1973, chegou a declarar que, naquela época, colocar e manter um espião em Moscou era tão difícil quanto mandar um homem para Marte.
Incapaz de vigiar de perto os rivais da Guerra Fria, os diretores da CIA ampliaram o ramo de atuação da agência. Em vez de se concentrar apenas em investigações, ela passou a intervir diretamente na política de diversos países, sempre procurando destruir qualquer possibilidade de aproximação com Moscou. A primeira intervenção bem-sucedida foi o financiamento do partido Democrata Cristão nas eleições italianas em 1948, para bloquear a ascensão da esquerda na Itália. Em pouco tempo, a CIA estaria apoiando grupos rebeldes e desestabilizando governos por todos os cantos do mundo.
“A agência deveria ser a cura para uma fraqueza crônica: a capacidade de guardar secretos e usar disfarces nunca foi nosso forte”, afirma o jornalista americano Tim Weiner, em Legacy of Ashes (“Legado de cinzas”, inédito no Brasil), livro que conta a trajetória da CIA lançado recentemente nos Estados Unidos. “Quando a compreensão falhou, os presidentes do país ordenaram que a CIA mudasse o curso da história à força, por meio de operações clandestinas” E assim foi.
By: Mayara

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Barack Obama


Barack Obama por sua cor pode ser o primeiro negro a presidir os Estados Unidos, ele já foi classificado como "a grande esperança dos brancos" pela imprensa americana, ao incorporar o sonho de reconciliação e ao se colocar acima das divisões raciais do país.
Diferentemente de Hillary Clinton que freqüentemente menciona o "marco histórico" que seria alcançado caso se tornasse a primeira mulher presidente dos EUA.
"Não há um EUA branco e outro negro, e sim os Estados Unidos da América", declarou em um discurso durante a convenção nacional do partido democrata em Boston, em 2004.
Obama se diferencia de Hillary, pelo seu modo de pensar e agir em alguns momentos, ele se destaca em alguns estados mas está atrás nas eleições, como no post anterior sobre a Hillary, se as eleições fossem hoje, Obama perderia o privilégio de ser o primeiro negro a governar os Estados Unidos. Mas ainda tem muito o que acontecer.

By: Juliana (coordenadora)

Hillary Clinton



A senadora Hillary Clinton é a favorita das pesquisas nacionais para ser a candidata democrata à Presidência nas eleições de novembro de 2008.
A ex-primeira-dama se apresenta como a candidata mais experiente, pronta para assumir o governo da maior importância mundial.
"Nossos presidentes nem sempre têm uma vasta experiência, e ela, com certeza, possui mais [experiência] do que muitos em diversos aspectos", afirma Kellerman. "Independentemente do que as pessoas pensem sobre ela, não creio que possam achar que é despreparada".
A senadora por Nova York diz que um de seus principais objetivos será conseguir que os EUA recuperem a "liderança", a "credibilidade" e a "autoridade moral perdida no mundo". Suponhamos que as eleições sejam computadas hoje, Hillary seria a nova presidenta dos Estados Unidos da América, mas como ainda nada é certo, podemos dizer que tem muita coisa para acontecer.

Sempre que soubermos de mais notícias estaremos postando para maior conhecimento sobre o assunto.

By: Juliana (coordenadora)

Eleições Presidenciais Americanas 2008



Mais de 20 Estados americanos estão elegendo um presidente republicano ou democrata. Essa eleição presidencial tem como uma principal incógnita: quem será o vencedor do duelo democrata Hillary Clinton-Barack Obama?
Do lado democrata, a ex-primeira-dama e o senador estão lado a lado, segundo pesquisa do Washington Post e da ABC News publicada . Hillary Clinton obtém 47% das intenções de voto contra 43% dadas a Obama, levando em conta uma margem de erro de mais ou menos 4 pontos.
Entre os republicanos, se enfrentam quatro outros candidatos, mas o senador pelo Arizona, John McCain, favorito e com 48% das intenções de voto na mesma sondagem, tem apenas um desafiante mais sério: o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney (24%).

Saiba mais sobre cada canditado nos outros links!!
Obrigada! Abraços.


By: Juliana (coordenadora)

Seja bem vindo!

Seja bem vindo ao site onde contém assuntos em geral sobre os Estados Unidos. Esse site foi criado pro um grupo da escola Barão do Rio Branco, composto por 7 integrantes: Bianca, Giulia, Jéssica, Juliana (coordenadora), Mayara, Paola e Tatiane.
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