segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Achados objetos religiosos de escravos sob casas nos EUA
Em seus anos de experiência na exploração de velhas casas e ruas em Annapolis, Maryland, arqueólogos localizaram muitos artefatos da cultura dos escravos dos Estados Unidos, entre os quais restos humildes de práticas religiosas que portam as marcas dos antecedentes dos escravos na África Ocidental.
No começo do século 18, ainda que fossem batizados os escravos negros se apegavam às "práticas espirituais", em rituais de cura e invocação de ancestrais e de poderes sobrenaturais. Ocasionalmente definidos como magia negra, esses rituais de ocultismo persistiram nos Estados Unidos em formas modificadas posteriores, como o vodu e o hoodoo.
Arqueólogos da Universidade de Maryland descobriram em Annapolis o que afirmam representar um dos primeiros exemplos de artefatos religiosos tradicionais africanos na América do Norte.
Trata-se de um "feixe" de argila, mais ou menos do tamanho e forma de uma bola de futebol americano, recheado com 300 pedaços de metal, e contendo também um machado de pedra, cuja lâmina surge da argila, apontando para o alto.
mais informações:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3286318-EI295,00-Achados+objetos+religiosos+de+escravos+sob+casas+nos+EUA.html
by:giulia :)
sábado, 25 de outubro de 2008
Bush insiste na livre-empresa em meio à crise financeira
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, começou a esboçar, neste sábado, a agenda da cúpula econômica destinada a superar a crise financeira e disse que seus participantes devem "voltar a se comprometer" com a livre-empresa e o livre-comércio.
"Ao mesmo tempo em que nos concentramos em nossos desafios de curto prazo, nossos países também devem voltar a prestar atenção nos fundamentos do nosso crescimento econômico de longo prazo - livre-comércio, livre-empresa", disse Bush, em seu pronunciamento semanal por rádio.
Bush acrescentou que "as políticas de livre mercado aumentaram os níveis de vida e ajudaram milhões de pessoas no mundo a sair da pobreza".
Esses comentários foram feitos depois que a Casa Branca anunciou que líderes dos países mais ricos do mundo e das maiores economias emergentes vão se reunir em Washington, no dia 15 de novembro, em uma cúpula sem precedentes, para tratar da crise financeira global.
Em seu discurso de hoje, o presidente dos EUA disse que, na cúpula, começarão a ser desenvolvidos os princípios de uma reforma para regular as instituições vinculadas ao setor financeiro.
Ele reconheceu que "talvez não sejam as mesmas as soluções específicas de cada país", mas advertiu que não será o momento apropriado de rejeitar "métodos comprovados para gerar prosperidade e esperança".
Novamente, Bush voltou a destacar que "a livre-empresa e o livre-comércio demonstraram mais de uma vez que são o caminho mais seguro para criar empregos, aumentar o comércio e fomentar o progresso".
by giulia (:
"Ao mesmo tempo em que nos concentramos em nossos desafios de curto prazo, nossos países também devem voltar a prestar atenção nos fundamentos do nosso crescimento econômico de longo prazo - livre-comércio, livre-empresa", disse Bush, em seu pronunciamento semanal por rádio.
Bush acrescentou que "as políticas de livre mercado aumentaram os níveis de vida e ajudaram milhões de pessoas no mundo a sair da pobreza".
Esses comentários foram feitos depois que a Casa Branca anunciou que líderes dos países mais ricos do mundo e das maiores economias emergentes vão se reunir em Washington, no dia 15 de novembro, em uma cúpula sem precedentes, para tratar da crise financeira global.
Em seu discurso de hoje, o presidente dos EUA disse que, na cúpula, começarão a ser desenvolvidos os princípios de uma reforma para regular as instituições vinculadas ao setor financeiro.
Ele reconheceu que "talvez não sejam as mesmas as soluções específicas de cada país", mas advertiu que não será o momento apropriado de rejeitar "métodos comprovados para gerar prosperidade e esperança".
Novamente, Bush voltou a destacar que "a livre-empresa e o livre-comércio demonstraram mais de uma vez que são o caminho mais seguro para criar empregos, aumentar o comércio e fomentar o progresso".
by giulia (:
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Bolsas dos EUA saltam com FED e melhora do crédito
As bolsas de valores dos Estados Unidos encerraram a segunda-feira em alta, após o chairman do Federal Reserve (FED, banco central americano) sugerir um novo plano de gastos governamentais para estimular a economia e em meio a melhoras nas condições dos mercados de crédito.
O Dow Jones saltou 4,67%, para 9.265 pontos. O S&P 500 evoluiu 4,77%, para 985 pontos. O índice Nasdaq de empresas de tecnologia avançou 3,43%, para 1.770 pontos.
Mas a alta de mais de 4% dos índices Dow e S&P veio na sessão de menor volume em quase um mês, sinalizando que os investidores permanecem receosos em voltar para as bolsas após semanas de forte volatilidade.
Com as ações no menor patamar em cinco anos, o congelamento dos mercados de créditos inspirou algumas buscas por preços baixos e a compra de algumas das maior vítimas da recente deterioração. As ações de energéticas, de serviços públicos e empresas de materiais lideraram a alta.
Ações de companhias de serviços de campos de petróleo Halliburton e Weatherford International saltaram após eles divulgarem resultados melhores do que o esperado.
O setor energético também foi impulsionado com os preços petróleo saltando e analistas da Oppenheimer & Co elevaram as recomendações das ações energéticas como a Chevron e Exxon Mobil. Ambas as empresas decolaram mais de 10%.
"Quando nós vemos uma certa melhora nas métricas de créditos e Bernanke fala sobre um potencial pacote de estímulo econômico é benéfico", afirmou Bucky Hellwig, vice-presidente sênior da Morgan Asset Management. "As ações energéticas também estão ajudando o avanço dos mercados aqui."
by giulia! ;)~
O Dow Jones saltou 4,67%, para 9.265 pontos. O S&P 500 evoluiu 4,77%, para 985 pontos. O índice Nasdaq de empresas de tecnologia avançou 3,43%, para 1.770 pontos.
Mas a alta de mais de 4% dos índices Dow e S&P veio na sessão de menor volume em quase um mês, sinalizando que os investidores permanecem receosos em voltar para as bolsas após semanas de forte volatilidade.
Com as ações no menor patamar em cinco anos, o congelamento dos mercados de créditos inspirou algumas buscas por preços baixos e a compra de algumas das maior vítimas da recente deterioração. As ações de energéticas, de serviços públicos e empresas de materiais lideraram a alta.
Ações de companhias de serviços de campos de petróleo Halliburton e Weatherford International saltaram após eles divulgarem resultados melhores do que o esperado.
O setor energético também foi impulsionado com os preços petróleo saltando e analistas da Oppenheimer & Co elevaram as recomendações das ações energéticas como a Chevron e Exxon Mobil. Ambas as empresas decolaram mais de 10%.
"Quando nós vemos uma certa melhora nas métricas de créditos e Bernanke fala sobre um potencial pacote de estímulo econômico é benéfico", afirmou Bucky Hellwig, vice-presidente sênior da Morgan Asset Management. "As ações energéticas também estão ajudando o avanço dos mercados aqui."
by giulia! ;)~
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Petróleo nos EUA cai com temores sobre demanda e recessão
NOVA YORK, 14 de outubro . - Os preços do petróleo nos Estados Unidos caíram mais de 2 dólares nesta terça-feira com preocupações de que a economia está caminhando para uma recessão.
O petróleo também sentiu a pressão dos mercados acionários, que recuaram em meio às preocupações com os lucros corporativos, algo também visto como um indicador de uma demanda potencialmente mais fraca para o setor energético. Na Nymex, o contrato novembro caiu 2,56 dólares, ou 3,15 por cento, para 78,63 dólares, sendo negociado entre 78,31 e 84,83 dólares.
"Os riscos para o crescimento econômico global estão crescendo com força", afirmou a MF Global em comunicado. "Nos Estados Unidos, um crescimento negativo do PIB no próximo ano parece cada vez mais provável."
Em Londres, o petróleo tipo Brent recuou 2,01 dólares, ou 2,59 por cento, a 75,45 dólares por barril, sendo negociado entre 74,26 e 80,74 dólares.
by giulia!
O petróleo também sentiu a pressão dos mercados acionários, que recuaram em meio às preocupações com os lucros corporativos, algo também visto como um indicador de uma demanda potencialmente mais fraca para o setor energético. Na Nymex, o contrato novembro caiu 2,56 dólares, ou 3,15 por cento, para 78,63 dólares, sendo negociado entre 78,31 e 84,83 dólares.
"Os riscos para o crescimento econômico global estão crescendo com força", afirmou a MF Global em comunicado. "Nos Estados Unidos, um crescimento negativo do PIB no próximo ano parece cada vez mais provável."
Em Londres, o petróleo tipo Brent recuou 2,01 dólares, ou 2,59 por cento, a 75,45 dólares por barril, sendo negociado entre 74,26 e 80,74 dólares.
by giulia!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
McCain cria novas estratégias para debate.
O candidato republicano admitiu nesta segunda-feira que a eleição de 4 de novembro será "muito disputada".
"Preciso de vocês", lançou aos eleitores da Carolina do Norte, um Estado tradicionalmente alinhado aos republicanos. John McCain havia declarado durante um comício em Virginia Beach, que tem um "plano" para ajudar a superar a crise econômica, num momento em que seu adversário, Barack Obama, também divulga as linhas mestras das suas proposições.
Acompanhado da esposa, Cindy, e de sua companheira de chapa, Sarah Palin, McCain declarou: "tenho um plano para manter o valor de suas casas e aumentá-lo novamente comprando empréstimos hipotecários".
"Meu plano volta-se, também, para os aposentados e os que se aproximam da idade da aposentadoria, para conservarem seus rendimentos (...). McCain disse, também, que não aumentaria os impostos sobre as pequenas empresas, como propõe Barack Obama, segundo ele.
A preocupação dos republicanos levou alguns deles a propor medidas radicais.
by juliana
"Preciso de vocês", lançou aos eleitores da Carolina do Norte, um Estado tradicionalmente alinhado aos republicanos. John McCain havia declarado durante um comício em Virginia Beach, que tem um "plano" para ajudar a superar a crise econômica, num momento em que seu adversário, Barack Obama, também divulga as linhas mestras das suas proposições.
Acompanhado da esposa, Cindy, e de sua companheira de chapa, Sarah Palin, McCain declarou: "tenho um plano para manter o valor de suas casas e aumentá-lo novamente comprando empréstimos hipotecários".
"Meu plano volta-se, também, para os aposentados e os que se aproximam da idade da aposentadoria, para conservarem seus rendimentos (...). McCain disse, também, que não aumentaria os impostos sobre as pequenas empresas, como propõe Barack Obama, segundo ele.
A preocupação dos republicanos levou alguns deles a propor medidas radicais.
by juliana
sábado, 11 de outubro de 2008
Ministros do G7 discutem a crise financeira com Bush!
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, receberá os minstros das Finanças dos países que integram o G7 na Casa Branca.
O propósito do encontro, decidido nos últimos dias, será discutir a atual crise financeira global.
O presidente americano receberá os representantes de Grã-Bretanha, Canadá, França, Alemanha, Itália e Japão. A reunião terá também a presença dos líderes do Banco Mundial (Bird) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os ministros do G7 já tinham visita programada a Washington, uma vez que participam da reunião semestral do FMI e do Bird, realizada nesta semana.
Disse o porta-voz que "o presidente terá a oportunidade de ouvir diretamente dos ministros das Finanças como a crise está afetando seus respectivos países e os passos que eles estão tomando para lidar com esses desafios, tanto individualmente como coletivamente".
A porta-voz acrescentou ainda que Bush vai "enfatizar a importância de que as nações trabalhem de forma coordenada para tratar da crise, ainda que respeitando as condições distintas de cada economia". O governo americano tem feito apelos para que os diferentes países encontrem formas conjuntas de combater os efeitos da turbulência financeira.
By Bianca.
O propósito do encontro, decidido nos últimos dias, será discutir a atual crise financeira global.
O presidente americano receberá os representantes de Grã-Bretanha, Canadá, França, Alemanha, Itália e Japão. A reunião terá também a presença dos líderes do Banco Mundial (Bird) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Os ministros do G7 já tinham visita programada a Washington, uma vez que participam da reunião semestral do FMI e do Bird, realizada nesta semana.
Disse o porta-voz que "o presidente terá a oportunidade de ouvir diretamente dos ministros das Finanças como a crise está afetando seus respectivos países e os passos que eles estão tomando para lidar com esses desafios, tanto individualmente como coletivamente".
A porta-voz acrescentou ainda que Bush vai "enfatizar a importância de que as nações trabalhem de forma coordenada para tratar da crise, ainda que respeitando as condições distintas de cada economia". O governo americano tem feito apelos para que os diferentes países encontrem formas conjuntas de combater os efeitos da turbulência financeira.
By Bianca.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
EUA dizem que escudo antimísseis beneficiará Polônia
O embaixador dos Estados Unidos em Varsóvia, Víctor Ashe, afirmou nesta quarta que a localização do escudo antimísseis americano na Polônia trará "benefícios econômicos" para a região onde se instalará, da mesma forma que em outros países onde há bases miliares americanas.
"A construção desta base já representa um lucro, se considerarmos as pessoas que viverão nela e que farão negócios aqui", explicou Ashe, em entrevista coletiva na localidade de Slupsk (norte da Polônia), a capital do distrito onde EUA construirá seu sistema.
"Se virem na história as bases americanas em outros países, como Itália, Alemanha ou outras partes do mundo, eu acho que poderão ver benefícios importantes", ressaltou o embaixador.
Nas instalações militares, que ficarão no povoado de Redzikowo, próximo a Slupsk, trabalharão 100 soldados americanos, encarregados de operar plataformas de lançamento de foguetes.
"Quero assegurar que o presidente (George W.) Bush e o povo americano desejam que a base funcione em harmonia e colaboração com a comunidade local, e que a consideram algo valioso quando olharem para trás daqui a dez anos", acrescentou Víctor Ashe.
As instalações devem operar a partir de 2012, embora uma vitória de Barack Obama nas eleições possa mudar os planos sobre este projeto, no qual a gestão Bush pôs grande empenho nos últimos anos.
Em agosto, a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, e o ministro de Exteriores polonês, Radoslaw Sikorski, assinaram o acordo que permite a Washington instalar mísseis na Polônia.
O desejo do embaixador americano de convencer a população local enfrenta o temor das ameaças da vizinha Rússia, que considera esta base uma ameaça direta à sua segurança e fala em represálias.
by giulia
"A construção desta base já representa um lucro, se considerarmos as pessoas que viverão nela e que farão negócios aqui", explicou Ashe, em entrevista coletiva na localidade de Slupsk (norte da Polônia), a capital do distrito onde EUA construirá seu sistema.
"Se virem na história as bases americanas em outros países, como Itália, Alemanha ou outras partes do mundo, eu acho que poderão ver benefícios importantes", ressaltou o embaixador.
Nas instalações militares, que ficarão no povoado de Redzikowo, próximo a Slupsk, trabalharão 100 soldados americanos, encarregados de operar plataformas de lançamento de foguetes.
"Quero assegurar que o presidente (George W.) Bush e o povo americano desejam que a base funcione em harmonia e colaboração com a comunidade local, e que a consideram algo valioso quando olharem para trás daqui a dez anos", acrescentou Víctor Ashe.
As instalações devem operar a partir de 2012, embora uma vitória de Barack Obama nas eleições possa mudar os planos sobre este projeto, no qual a gestão Bush pôs grande empenho nos últimos anos.
Em agosto, a secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, e o ministro de Exteriores polonês, Radoslaw Sikorski, assinaram o acordo que permite a Washington instalar mísseis na Polônia.
O desejo do embaixador americano de convencer a população local enfrenta o temor das ameaças da vizinha Rússia, que considera esta base uma ameaça direta à sua segurança e fala em represálias.
by giulia
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