Polícia dos EUA prende imitador do 'Coringa'

A polícia americana prendeu no último domingo Spencer Taylor, um homem que, fantasiado como o personagem Coringa, roubava e depredava cartazes promocionais do filme Batman - O Cavaleiro das Trevas. De acordo com o detetive Mike Mohney, de Three Rivers, no Michigan, o jovem de 20 anos será investigado por roubo e destruição de propriedade.
A polícia ainda não sabe de onde o "Coringa" veio, já que o nome dele não consta na lista telefônica de Three Rivers. Taylor foi encontrado vestido exatamente como Heath Ledger, ator que impressionou na interpretação do personagem nas telonas.

by: Jéssica

Novas contratações no governo de Bush

Blake Gottesman, assessor de Bush durante quatro anos, adquiriu muitas habilidades profissionais. Ele deixou o emprego escolado na leitura do humor do presidente, especializado em passeios com o terrier escocês de Bush, Barney, e competente em cuidar das necessidades mundanas da vida presidencial, como providenciar canetas para autógrafos, germicida para as mãos e dinheiro para a conta do restaurante.
Após uma ausência de dois anos, Gottesman retorna à Casa Branca com o ilustre título de chefe de gabinete , a responsabilidade de supervisionar operações do dia-a-dia e o salário anual de US$ 172 mil (como faltam seis meses para o fim do mandato de Bush, ele vai ganhar apenas metade disso). Tudo isso aos 28 anos.
Só na semana passada, a Casa Branca anunciou diversas mudanças de pessoal. Além de Gottesman, o presidente escolheu um novo advogado associado e um novo assistente especial para políticas domésticas, além de nomear um candidato para a direção da Administração de Rodovias Federais, Thomas J. Madison, que cuidava do setor de transportes do Estado de Nova York.



by Bianca.

Dólar cai a R$ 1,58 e fecha na menor cotação desde 1999

O dólar fechou em queda nesta segunda-feira, acompanhando o bom humor da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e os movimentos do mercado de câmbio no cenário externo. A moeda norte-americana caiu 0,57%, para R$ 1,58, na menor cotação desde janeiro de 1999.

Segundo Mario Battistel, gerente da Fair Corretora, o mercado seguiu a bolsa paulista, cujo principal índice subia 1,5% nesta tarde.
"E também estamos acompanhando lá fora, onde todas as moedas estão ganhando frente ao dólar", acrescentou Battistel.
Às 16h15, o dólar recuava 0,3% frente a uma cesta com as principais moedas globais, com o contínuo temor de investidores sobre o setor financeiro americano. Os índices acionários dos EUA operavam no vermelho.

by giulia

Entradas do novo Batman se esgotam nos EUA

Batman - O Cavaleiro das Trevas arrasou nas salas de cinema americanas após a estréia, nesta sexta-feira, e está a caminho de se transformar no filme de maior bilheteira da história no primeiro fim de semana.

Os fãs do homem-morcego fizeram fila em muitos cinemas do país para serem os primeiros a ver a segunda parte da saga de Batman, dirigida por Christopher Nolan e protagonizada por Christian Bale e Heath Ledger, morto em 22 de janeiro 2008.
A expectativa gerada pelo filme fez com que muitas salas abrissem as portas à meia-noite e exibissem o longa lotadas.
Após as primeiras exibições, O Cavaleiro das Trevas já tinha obtido US$ 18,5 milhões em entradas, muitas delas vendidas através de sites.
Os espectadores que compareceram às primeiras projeções qualificaram essa seqüência de Batman de um dos melhores filmes do ano e coincidiram em destacar o papel de Ledger, destacado pela crítica e pelos companheiros de elenco.
Ledger, que interpretou o vilão Coringa na fita, morreu em decorrência de uma overdose de medicamentos.
Neste ano, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal lidera a lista de estréias mais lucrativas, com mais de US$ 100 milhões, uma classificação liderada por Homem-Aranha 3 (2007), com US$ 150 milhões.
No acumulado do ano, Homem de Ferro possui a maior bilheteira nos Estados Unidos (US$ 313 milhões), superando Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal em US$ 2 milhões.

by giulia;D

Déficit do Governo dos EUA aumenta um 122% em nove meses

O déficit fiscal do Governo dos EUA se situou em 268.700 milhões de dólares nos nove primeiros meses do ano fiscal, o que representa um aumento de 122% em relação ao mesmo período de 2007, informou o Departamento do Tesouro.
Com estes números, o Executivo americano mantém seu curso para um déficit de US$ 357 bilhões neste ano fiscal, que termina no dia 30 de setembro, o que seria o terceiro maior déficit registrado até agora, segundo as previsões do Escritório de Orçamento do Congresso.
Neste ano fiscal, a receita do Governo ficou em US$ 1,93 trilhão comparado com o US$ 1,95 trilhão do mesmo período do ano anterior, enquanto as despesas atingiram os US$ 2,2 trilhões frente aos US$ 2,1 trilhões de 2007.
Até junho, a maior despesa aconteceu nas categorias orçamentárias de Saúde, Seguridade Social, Exército, e pagamento de juros da dívida pública.
O déficit aumentou também, pelo envio de 112,4 milhões de cheques que devolvem parte dos impostos aos contribuintes e que são parte do pacote de estímulo econômico aprovado em fevereiro.
Com esta medida, o Departamento do tesouro injetou um total de US$ 91 bilhões na economia americana, o que resultou, isso sim, em um buraco a mais no orçamento público.
O déficit de US$ 268,7 bilhões registrados nos nove primeiros meses do ano fiscal é o terceiro número mais alto do histórico governamental para este período.
No que se refere ao déficit mensal, em junho o Governo registrou um superávit de US$ 50,7 bilhões comparado com os US$ 27,5 bilhões do mesmo mês do ano anterior.
A despesa em junho caiu 16%, para US$ 209,2 bilhões, enquanto a renda diminuiu 6%, para US$ 260 bilhões.
Os analistas previam um dado mensal pior, já que calcularam que o superavit ia ficar em US$ 33 bilhões.
Junho costuma ser um mês de superávit para o erário, já que recebe os pagamentos dos impostos.


by giulia

Chávez e o desejo de normalizar as relações com os EUA

Segundo uma nota divulgada hoje pelo Ministério de Comunicação venezuelano, o líder da Venezuela, Hugo Chávez, reiterou seu desejo de normalizar as relações com os Estados Unidos. A declaração foi feita por Chávez ao embaixador dos EUA na Venezuela, Patrick Duddy, ao fim do desfile militar realizado no sábado, em comemoração ao 197º aniversário da independência do país.

Chávez disse que "ganhe quem ganhar" nas eleiçoes dos EUA, ele gostaria de voltar no tempo em que mesmo com as ideologias diferentes, havia respeito e um contato mais fluído com os representantes diplomáticos de Washington. "Fazíamos reuniões, conversávamos. É preciso trazer esta situação de volta (...) lutar contra o narcotráfico e a delinqüência internacional", expressou Chávez.

No fim ele reforçou a idéia de que o necessário mesmo, é o diálogo.

Paola.