sábado, 29 de março de 2008

EUA oferecem apoio à reféns das Farc


William Brownfield, o embaixador dos Estados Unidos em Bogotá, ofereceu seu apoio à iniciativa do presidente colombiano, Álvaro Uribe, em favor dos reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, entre eles três americanos. Uribe assinou uma norma que o autoriza a libertar de maneira condicional guerrilheiros das Farc, em troca da libertação de seqüestrados pelos rebeldes. Brownfield também se uniu pela libertação imediata da ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt, em poder dos rebeldes desde fevereiro de 2002 e cujo estado de saúde é grave. O embaixador afirmou que as Farc devem liberar o mais rápido possível os demais seqüestrados, entre eles os americanos Thomas Howes, Marc Gonsalves e Keith Stansell. Os quais foram seqüestrados em fevereiro de 2003, quando realizavam uma missão aérea do chamado Plano Colômbia nas selvas de Caquetá, departamento selvático no sul do país.

"Consideramos as Farc responsáveis por esta situação, e, portanto, responsáveis para resolvê-la", insistiu Brownfield.


By: Bianca

quinta-feira, 13 de março de 2008

Democratas x Republicanos

De acordo com uma pesquisa feita pelo The Wall Street Journal, 50% dos norte-americanos querem que o próximo presidente seja democrata, contra 37% que preferem um republicano, mas o republicano John McCain está em condições de impedi-lo.
Quando foram consultados para escolher entre o candidato do Partido Republicano, John McCain e os pré-candidatos democratas Hillary Clinton e Barack Obama, os participantes da pesquisa citaram sem dúvida alguma os democratas, seguidos de perto pelo republicano. A diferença entre o número de pessoas que dizem querer um democrata na Casa Branca e o relativo bom desempenho de McCain se explica, segundo os responsáveis pela sondagem, devido à personalidade do senador, que seduz mais eleitores que o seu próprio partido.

By: Bianca

quarta-feira, 12 de março de 2008

Bush diz que vai apoiar McCain na corrida à Casa Branca


O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, anunciou nesta quarta-feira o seu apoio ao senador republicano John McCain nas eleições presidenciais de novembro, quando seu sucessor será escolhido.
Na noite de terça-feira, ao vencer as primárias nos Estados de Ohio, Texas, Vermont e Rhode Island, McCain garantiu o apoio de um número de delegados suficiente para obter a indicação do Partido Republicano para concorrer à Presidência americana em novembro.

Bush e McCain foram rivais em 2000, quando disputaram a indicação do Partido Republicano para as eleições presidenciais daquele ano, e já demonstraram diferenças políticas no passado.
Mas, em encontro na Casa Branca nesta quarta-feira, os dois se cumprimentaram diante de fotógrafos, almoçaram juntos e trocaram gentilezas.
"John demonstrou incrível coragem, força de caráter e perseverança para chegar a esse momento", disse Bush. "E isso é exatamente o que precisamos em um presidente: alguém que possa lidar com decisões difíceis, alguém que não vai hesitar diante do perigo."

"Estou muito honrado e lisonjeado por ter a oportunidade de receber o apoio do presidente dos Estados Unidos, um homem por quem tenho grande admiração, respeito e afeto", afirmou McCain.

"Eu agradeço seu apoio e agradeço seu serviço ao país", acrescentou. "Pretendo ter, sempre que possível, eventos de campanha junto (com Bush). Esperto ter a chance de levar nossa mensagem ao povo americano."

Os republicanos esperam que Bush possa ajudar McCain a arrecadar milhões de dólares para a campanha presidencial.


By:Giulia

sábado, 8 de março de 2008

Samantha Power


Durante uma entrevista ao jornal escocês The Scotsman, a acessora Samantha, do pré-candidato à Presidência dos EUA, Barack Obama, se demitiu. Com o objetivo de descrever a campanha de Hillary em Ohio, adversária de Obama, Power a comparou com um "monstro".

Era conselheira de política externa, um cargo muito estratégico na campanha de Barack Obama, onde o futuro das tropas americanas no Iraque fosse uma das questões mais importantes da disputa. No final, além de sua demissão, Samantha manifestou admiração por Hillary. Disse que a palavra "monstro" foi dita "em off", mas o dano já estava feito e suas declarações foram "imperdoáveis".

A demissão ocorreu em meio à disputa pela candidatura democrata, que pode ficar bem mais dura e agressiva, depois das vitórias de Hillary nas primárias de Ohio, Rhode Island e Texas. Samantha Power, a professora de Harvard que trabalhava voluntariamente na campanha, apresentou sua carta de demissão em que se dizia "profundamente arrependida".

By: Paola

sexta-feira, 7 de março de 2008

Juno, um filme americano que nos mostra a realidade das adolescentes no país desenvolvido.


Indicado pelo Oscar 2008, como melhor filme, Juno conta a historia de uma adolescente (Ellen Page) que engravida inesperada de seu colega aos 16 anos de idade. Confusa ela tenta abortar, mas será a coisa certa a fazer?! Bom, embora que o aborto seja legal nos Estados Unidos, Ellen chegou ir ao hospital de interrupção de gravidez, porém seus aspectos morais, éticos e legais falaram mais alto, deixando essa idéia de lado.
Resolve, então, contar a seus pais o seu problema, surpreendente, eles reagem com a maior naturalidade! (Com certeza aqui no Brasil, na maioria das vezes essa não seria a mesma reação.) Com a ajuda de sua melhor amiga, e o apoio de seus pais, Juno conhece um casal que está disposto a adotar seu filho, que ainda nem nasceu.
Realmente, essa questão do aborto é objetivo de intenso debate em diversas partes do mundo!



by: Mayara Zimmermann.

quinta-feira, 6 de março de 2008

De volta pra casa...


As Forças Armadas norte-americanas decretaram hoje que com o intuito de diminuir o contingente nas terras do Iraque, estão sendo retirados de Bagdá cerca de 2.000 de seus soldados. Os quais faziam parte dos 30 mil enviados no ano passado pelos Estados Unidos para tentar acabar com as desavenças entre muçulmanos sunitas e xiitas dentro do Iraque. Desavença essa, que poderia atirar o país a uma Guerra Civíl.
Com a cooperação dos soldados americanos no Iraque, as taxas de violência caíram 60%,levando o general David Petraeus, comandante das forças norte-americanas no território iraquiano, a anunciar que cinco das 20 brigadas seriam retiradas dali até julho de 2008.
Há mais de 150 mil soldados dos EUA no Iraque, dos quais cerca de 34.500 ficam estacionados na capital iraquiana. A retirada deve diminuir esse número, no total, em cerca de 20 mil.
O comandante da força dos EUA decretou que novas retiradas deveriam ser adiadas se as autoridades iraquianas, nos próximos seis meses, não se esforçassem mais para criar empregos e fornecer serviços básicos para os moradores do país.

By: Bianca

segunda-feira, 3 de março de 2008

Fora de controle



Como todos podem já ter visto ou ouvido falar, semana passada na quinta feira os Estados Unidos destruiu o satélite US 193 que estava pelo espaço a mais de um ano.
" O US 193 ficou a deriva e a altitude de sua órbita foi diminuindo. Em janeiro deste ano, o governo americano admitiu que o satélite estava fora de controle e poderia se chocar com a Terra no começo de março. Segundo o Pentágono, era necessário destruir o satélite ainda no espaço, para evitar qe seu tanque de combustível se rompesse sobre a superfície do planeta. O tanque abrigava 450 quilos de hidrazina, uma substancia tóxica para o sistema respiratório que pode matar." Texto by revista veja edição 2049 / ano 41 / nº 8 / data: 27 de fevereiro de 2008

Essa operação pode ser entendida de outro modo, não só como um ato de coerência mais também como "uma demonstração do poder bélico americano".
Em janeiro de 2007 a China obteve uma "operação" parecida, tentando acertar com um míssil um satélite desativado.
Uma curiosidade: um míssil hoje em dia pode acabar com uma guerra, ou seja, pode destruir uma grande parte do território inimigo.

by: Juliana (coordenadora)

sábado, 1 de março de 2008

Na luta contra a Aids


Como um fortalecimento bem-vindo de um programa de ajuda externa que já era uma das maiores conquistas da administração de Bush, o Congresso e a Casa Branca estão se preparando para aumentar os gastos em programas para combater a AIDS e doenças relacionadas ao redor do mundo, enquanto acabam com as barreiras ideológicas que atrapalharam o empenho de diminuir a propagação do vírus da AIDS.

O Comitê de Relações Exteriores da Câmara aprovou nessa semana, um compromisso bipartidário, baseado em negociações para apoiar campanhas contra a AIDS, tuberculose e malária nos próximos anos.

O presidente originalmente propôs US$ 30 bilhões durante cinco anos, principalmente para a luta contra a AIDS. O programa da administração começou de maneira pequena há cinco anos para cuidar de uma possível emergência enquanto a epidemia da AIDS saía do controle. Ele já forneceu tratamento para quase 1.5 milhão de homens, mulheres e crianças, além de apoio para milhões de outros. O foco para os próximos cinco anos será tornar parte dos ganhos iniciais sustentáveis.

Em uma medida a longo prazo, o dinheiro será usado para treinar parte dos 144 mil funcionários da saúde nos próximos cinco anos para cuidar de pessoas infectadas com o HIV. Isso é um começo para amenizar a severa falta de funcionários da saúde no mundo em desenvolvimento, que alguns estimam que precise de milhões.

Mesmo com todo esse programa, Bush, provavelmente, não daria acesso universal ao tratamento para todas as pessoas infectadas pelo HIV, sendo um objetivo que as principais nações industrializadas afirmam estarem perseguindo.

By: Paola